Para acabar o mês de Outubro em beleza...

... mostro-vos o homem que tem dado cabo de mim.

Não, não é o he's bringing sexy back. Nem o womanizer.

Nem cold, nem freix(*). Nem nada.

É este:

Bertolt Brecht

É uma longa história.

(*)adoro os nossos códigos. :P

Abóboras da Púcara

Há mais ou menos dois anos atrás, estava eu no Shopping Cidade do Porto à espera da S. e a estudar o Código da Estrada numa das mesas da praça de restauração. Na mesa em frente estava um rapaz alto, loiro e de olhos azuis a estudar qualquer coisa que, acho, estava ligada a Ciências. E o tal rapazinho estava sempre a olhar pra mim.

Quando a S. chegou, eu acenei-lhe para que ela me visse e o que é que o rapazinho faz? Acena-me também!

Saí, rapidamente, do sitio onde estava e nunca mais o vi.

Até que um ano depois estava eu no bar lá da faculdade e, estava eu sair e ele entrou. E começou a sorrir de novo.

Nunca mais o vi...até ontem.

Ia a sair do Shopping Cidade do Porto com a Castiel e vejo-o ao fundo da rua.

O que é que ele faz? Começa-se a rir pra mim. Nisto a Castiel fica a olhar pra mim, com uma cara do género: mas de onde é que conheces aquela pessoa?

Ao que eu respondo: Eu não o conheço.

Olhamos para trás e estava ele a olhar pra mim e a comentar qualquer coisa com o amigo.

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E hoje de manhã, no comboio, ia eu a pensar em filmes, almas gémeas e nos scripts que usam e abusam do cliché do quase-encontro de duas pessoas que estão prestes a ficar juntas quando entra, na carruagem, um rapaz muito, muito fofo, extremamente carregado com sacos e malas, que se sentou na minha frente e fomos o caminho todo a olhar um para o outro.

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É, tão novinha e com dois John Doe na vida. hahaha

O Medo tem Razões que a Própria Razão Desconhece (*)

E OS REMORSOS TAMBÉM.

in Emilia Galloti

Desabafo.

Queria vê-lo. Quero vê-lo.
Nem que fosse vê-lo por uma nesguinha de pessoas. Acompanhado. Sozinho. Em grupo.
Que reparasse em mim. Que sorrisse. Que me reconhecesse.
Eu só quero é vê-lo. Nem que fosse só de relance.
Se pudesse dizer 'Olá!' e derreter-me toda como se fosse manteiga à beira do fogo.
Porque ele é fogo, mas ninguém sabe.
Ele é fogo que arde sem se ver. É ferida que dói e não se sente.
Ele é uma multidão.

Só queria mesmo vê-lo. Que ele me empurrasse e nem pedisse desculpa.
Eu não me importava.

Só vê-lo.
VÊ-LO.
Fora do sítio habitual. Fora do sítio onde espero por ele.

Só queria vê-lo, dizer-lhe olá.
Mesmo que ele depois pensasse 'mas quem é esta?'.
Eu só queria mesmo sorrir-lhe com o meu sorriso. O meu melhor sorriso.

Isto foi assim:

Para quem já não se levantava cedo há muito tempo, hoje saltei da cama às 8h da manhã.

Chego à cozinha, toda ensonada e ainda de pijama e ligo a televisão para ver as noticias.

Zapping.

Chego ao MOV e está a dar uma série chamada October Road e aparece-me esta pessoa:

Brian Greenberg

Escusado será dizer que acordei logo...

hihi

das amizades I

As voltas que o mundo dá. As amigas que outrora julgávamos serem para a vida são capazes agora de nos virar a cara, de se assustarem quando nos vêem, de nos apagar do hi5 e blábláblá.

São amigas que nos fazem olhar para trás e não nos dão vontade nenhuma de correr atrás da saudade que nos deixaram, porque simplesmente, optaram pelo caminho mais fácil, pelo deixar de falar, pelo passar a agir da forma mais parva e estúpida de uma hora para a outra.

São pessoas excessivamente preocupadas com coisas fúteis que não se deram ao trabalho de questionar, de tentar resolver as questões, de tentar perceber... E se era para largar, que largassem em grande estilo, sem ter remorsos.

Eu? Eu estou de de consciência leve. Sempre lutei, perguntei, quis saber, entender e resolver. Mas o que não tem remédio, remediado está e se terminou assim é porque estava para ser.

O tempo mostrou-nos que as nossas escolhas colidiam e quando se pensava que se iria chegar a um meio-termo... Optaram por um cortar de relações muito novelístico.

Há, infelizmente, amizades que, uma vez perdidas... Para sempre perdidas.

Este post estava preso na minha garganta há muito, muito tempo e só hoje o editei. Finalmente hoje compreendi que TU és um assunto encerrado na minha vida. Agora EU sei muito bem que caminhos escolher, porque tenho AMIGAS capazes de caminharem comigo lado a lado, e não baixarem a cabeça e obedecerem a vozes que nada dizem.

Sê feliz.

EU JÁ O SOU!

Mudam-se as horas, mudam-se os hábitos!

ACABEI DE ESCREVER UM POST INTEIRO QUE SE APAGOU DE UMA HORA PRA OUTRA!

Dizia assim:

Desde que a hora mudou que a molenguice se instalou em mim, infiltrou-se até ao tutano. Ando para aqui a ver as horas a passar, não tenho vontade para fazer qualquer coisa, vejo-me e desejo-me para me levantar de manhã, o tempo passa e as tarefas acumulam e a minha força de vontade está no nível O.
Nicles.
Nada.
Niente.
Pa-ta-ti. Pa-ta-tá.

E o mundo à minha volta anda todo priupiupiu-pardais-ao-ninho-ai-que-o-mundo-é-belo-e-amarelo. E eu aqui a pasmar.

Por acaso ninguém sabe onde se vendem comprimidos para a força de vontade, não?



Desde que escrevi isto até agora... Continuo na mesma.
Mais irritada porque o blogger às vezes é parvo.
Vou mas é dormir que o meu mal é sono.

Molenguices.

Não sei se foi por causa da mudança de tempo, quiçá mudança da hora ou qualquer outra coisa, mas a verdade é que hoje andei muito molengona. As minhas pernas pediam licença para andar e a vontade de fazer alguma coisa era pouca, quase nula.

-.-

Satisfaction!

I can't get no satisfaction!

Uma nova semana que se levanta, a minha primeira semana com 21 anos.

Daí a nova cara do blog e a nova foto.

São novos rumos, senhores, novas rotas!

#Começo a pensar seriamente que sou uma pessoa insatisfeita. Mas quem procura...encontra! E toda esta busca há-de fazer sentido.

Taking the Chance!

Eu sou do contra e gosto de ver/fazer as coisas passado muito, muito tempo, por isso só hoje vi o filme Rachel Getting Married.

Gostei bastante. Toda aquela atmosfera melodramática, todo aquela coreografia das câmaras que nos traz uma estranha intensidade e ligação com todas aquelas personagens, inclusive com Kym e todo o furacão de problemas que gira à sua volta.

Depois de o ver, conseguimos aproximar-nos de uma outra face e ao retirarmo-nos do nosso próprio mundo entendemos de que as oportunidades na vida são únicas,e que tudo o façamos ou digamos nunca volta atrás no tempo.

Não digo que tenhamos de viver cada dia como se fosse o último, mas talvez consigamos aproveitar mais de cada dia, apreciar um pormenor, um detalhe. Talvez consigamos ser mais felizes assim.

Nós podemos mudar, agora como somos, mas não conseguimos remediar o passado.

Revolta-te!

MAS PORQUE É QUE OS FINS-DE-SEMANA NÃO RENDEM NADA?

as opiniões sao como as vaginas, cada um tem a sua, mas só a dá quem quiser,

disse-me a minha prima E.

Frase da semana, tenho dito. :P

Desabafos.

Hoje é sábado, está a chover e eu estou na cama a pingar do nariz. Valha-me o meu aniversário tecnológico que me permite estar em qualquer lado e sempre ligada a dar notícias.

E partir de hoje já vamos ter mais uma horinha de sono (ui! que bom!) e eu já me sinto atolada em trabalho.

ui, que delícia! :D

21.

A partir de agora vamos ter mais juízinho, sim?

O meu aniversário foi um tanto ou quanto...tecnológico. E eu AMEI cada bocadinho dele!

It's my birthday, it's my birthdaaaaaaaaay!

21!

Já estou mesmo dentro da casa dos 20 e sinto-me....estranha.

Ao olhar para trás o tempo já correu muito e apenas memórias me refrescam a mente.

E agora chegou a sensação fresquinha de que a década, A GRANDE DÉCADA DOS MEUS LOUCOS ANOS 20 está apenas a começar!

Oh, how I DO love my life and everything that it's a part of it!

AVISO!

Não ponham no Hollywood que está lá uma young Kristen Stewart com os tiques de sempre numa sala de pânico.

É pa panhol? (*)

Quem alguma na vida ousar dizer que aquilo que ando a fazer na faculdade é basicamente treta e nem sequer dá trabalho... Não sabe do que fala.

Seriously, a minha preguiça vai ter de pedir baixa e ir de férias.

(*) das melhores gaffes a que já assisti na minha vida.

Shhh!

Acho que devia partilhar convosco que a esta hora a música que pairava aqui em casa era:

"O que será.....será! Whatever wil be...will be!

Quem será? Será! Whoever will be...will be!"

E a esta hora ainda cá estou a ouvir a chuva a cair a potes (uma das minhas expressões favoritas.) lá fora.

Mood #8

(...)

How I lost me and you lost you

What are these voices outside love's open door

Make us throw off our contentment

And beg for something more?

I've been learning to live without you now

But I miss you sometimes

The more I know, the less I understand

All the things I thought I knew, I'm learning them again

I've been tryin' to get down to the Heart of the Matter

But my will gets weak

And my thoughts seem to scatter

But I think it's about forgiveness

Forgiveness

Even if, even if you don't love me anymore

These times are so uncertain

There's a yearning undefined

And people filled with rage

We all need a little tenderness

How can love survive in such a graceless age

And the trust and self-assurance that lead to happiness

They're the very things we kill, I guess

Pride and competition cannot fill these empty arms

And the work they put between us,

You know it doesn't keep us warm

(...)

All the people in your life who've come and gone

They let you down, you know they hurt your pride

Better put it all behind you; cause life goes on

You keep carrin' that anger, it'll eat you up inside

I wanna be happily ever after

(...)

# The Heart of the Matter, India Arie

[porque esta foi, sem sombra de dúvida, a música do meu dia.]

Ay Caramba! (*)

Por muito que eu goste de Teatro Grego e do Professor J.D. a verdade é que, com a chuva e a trovoada que estão lá fora, só me apetecia ficar em casa e não ter de sair para ter uma aula as 19h30.

(*)Bart Simpson's famous line

Breves Considerações (a título de esquecimento)

Já estava a faltar...

No dia 10 de Outubro lá voltei eu ao TeCa onde já não ia desde o Nenhures. Numa rica companhia e num espaço onde nunca tinha visto tanto professor meu (excepto na faculdade, claro está) fui ver:

Apesar de ter sentido que a peça tenha sido longa demais (isto dito por uma pessoa que foi ver Platónov(*) duas vezes não soa bem, mas pronto), a peça foi muito interessante. Ambiente intenso que coadjuvado com alguma violência nos levava a sentir o impacto das palavras, das emoções.
Rosa Quiroga tem sido uma boa surpresa para esta pessoa leiga que sou eu, a ver vamos se ainda sigo por mais vezes o seu trabalho.
Que dizer de João Pedro Vaz e João Cardoso? Vistos pela primeira vez em palco, não desiludiram, bem pelo contrário: a vontade de os ver actuar mais e mais fico mais viva.

E no final ainda houve um semi tête-a-tête com 'bis! bis!'.

Já vos disse que o tradutor da peça é meu professor? :D

(*)Para quem não sabe, Platónov tem a duração de 4 horas.

Cá estou eu...

... a escrever-vos directamente do meu bichinho que já está ligado a essa grande comunicação que é a internet.

Vamos indo e vamos vendo. :)

E já pensaram no final desta semana? Diz que vai ser um dia de arromba! hehe

Quem tudo quer, nada tem.

Quando queremos algo a espera por essa coisa é muito mais excitante do que quando conseguimos obtê-la.
Aquele compasso de espera, aquele namorar durante semanas algo que pensamos que nos vai deixar completos deixa-nos aquele friozinho na barriga e de cada vez que pensamos no que é que podemos fazer quando o que queremos se tornar, efectivamente, nosso... Os sonhos são mais que muitos.

Tenho para mim que no que toca a relações é quase a mesma coisa. Estamos sempre a imaginar em como será encontrar a pessoa perfeita que nos prometerá a felicidade eterna e quando temos oportunidade de explorar esses caminhos...a vontade é nula.

A mim ninguém me serve.
Sou uma pessoa picuinhas, e depois?

Ainda tenho a gola da camisola molhada...

...de tanto chorar no fim da 5ª temporada da Anatomia de Grey. Ainda não tinha visto o episódio completo até hoje e, juro, chorei imenso.
Não só porque tudo aquilo me comoveu, mas porque desta vez as palavras que a Meredith Grey disse no inicio e no final bateram e fizeram ricochete.








Assim muito. Mais que muito. Muitíssimo.

Coisas da Vida

Já viram aquele anúncio da Vodafone, em que o rapaz diz que quer conhecer a Eva Mendes e então explica timtim por timtim as voltas que deu para o conseguir?










Pois é. Eu já fiz uma coisa parecida. E foi das melhores épocas da minha vida!

Shake it!

Shakes e Heartbeats.
Tenho pena que ao olhar para a minha vida que tanto amo, ainda me consiga arrepender de algumas coisas que fiz no passado.
As pessoas, em voga esta semana, tem sido uma delas.

Mudança precisa-se, senhores!
Well, a mudança precisa-se sempre. Há que inovar, renovar, reutilizar até ficarmos gastos da paciência.

Shake it y'all!



#Dá para perceber que esta semana tem sido um bocado veloz demais? :P

Moving Forward!

Os meus pais ofereceram-me, antecipadamente, uma grande prenda! Assim, completamente de surpresa no meu dia mais amorfo.
Nem consigo descrever a felicidade que irradio!

So, ando agora, a estas lindas horas, a ver informação antiga aqui no meu computadorzinho fixo: aka fotos.
E nem vos digo, nem vos conto, a satisfação que é apagar fotos de pessoas que, neste momento, significam um grande NADA para mim.

Até parece que tirei os maiores pesos da minha consciência!

Pseudo-Emoções

A semana que passou foi um dia mais pequena que esta que se está a erguer, mas nem por isso foi menos cansativa... Pelo contrário, acho que ainda foi mais puxada a nível de estudo de tudo o que mais tenha vivido até agora.

E depois de uma semana com horas longas, eis que se aproximou um sábado com colóquios e actores do Ensemble capazes de me prender a atenção como ninguém, como também, houve umas sestas nos sofás fofos e um apanhar solzinho na moleirinha.
E depois veio uma noite que prometeu, uma noite em que o Gigli deu um Concerto. Algo que ainda vou aprofundar mais num dos próximos posts. (É, parece que vai ter direito a BIS....BIS!)

E hoje Domingo, dia de eleições autárquicas, lá estive eu na escola aqui da zona a secretariar-me toda enquanto olhava para a janela e vi um Sol radioso e um calor capaz de fazer assar castanhas.
E espantem-se os mais cépticos, mas eu ainda telefonei para o Tino de Rans que planeava lançar um Tinosunami (nome da campanha do próprio) pela minha cidadezinha.

Parece que a minha vida anda num rol de pseudo-emoções.

Break me Out

Vocês não têm noção da quantidade de informação que nada, literalmente, na minha mente.
Nas Catarinas em que me desdobro ao longo do dia, nos sorrisos que vou desfiando,
nos olhares que vou tecendo e tudo e mais alguma coisa.
Tem dias que chego ao fim do dia farta de me aturar e nem converso comigo.
Ok... Isto era escusado, mas a sério vocês já tentaram falar convosco?
É que faz bem, ao fim do dia, perguntarem-se:

'Então, como achas que correu o dia? Que sentimentos podias ter evitado?
Que palavras podias ter escolhido melhor?'

Quando andava na catequese a Irmã Maria de Lurdes, a minha catequista, dizia que isso
era uma exame de consciência. E de cada vez que faço isso lembro-me das exactas
palavras da Irmã e elas fazem eco.

E hoje, meus senhores, vi uma SENHORA que através de uma simples pergunta
me clareou o dia.

'Do que é que você gosta?'

Ui, tanta coisa, mas taaaaaaaaanta história que podia vir ao de cima agora.

Break me out tonight I wanna see the
Sun rising anywhere but here
Come with me, this could be
The only chance we get, we gotta take it
Don't do it now we'll never make it
Lose this crowd, break me out

#The Rescues, Break Me Out

água mole em pedra dura, tanto bate até que fura!

E não é que foi?!





Ainda me estou a habituar, maaaas já estou conquistada! Pelo menos, hoje frente a ventos e chuvas não houve cá cabelo irriçado.
Eu, definitivamente, gosto. :)

Crises de Outono

Eu gosto do Outono porque dizer 'outono' traz no som uma espécie essência dourada da palavra.
De cada vez que penso que já estamos no Outono, lembro-me de uma passeio ladeado por árvores que se despedem das suas folhas e estas já amareladas, alaranjadas, acastanhadas, caídas no chão. E depois uma menina de galochas a pisar as folhas, a correr contra as folhas que o vento levanta.

E não sou eu, nem sei de onde fui buscar essa imagem. Certamente às minhas memórias hollywoddescas.

Tudo isto para dizer que não gosto de chuva. A chuva deprime-me. Apesar de estar a começar a gostar da cor cinzenta, se estiver o dia todo rodeada por isso...acabo por me aborrecer. Porque nem é preto, nem é branco... É cinza. É desequilíbrio, é indecisão, é o limbo!!!
Isto tudo até se vê no tempo em que chove, mas não está frio. Uma pessoa veste um casaco a pensar que se está a chover, estará certamente uma aragem mais fresca e dois minutos depois de andar na rua já está a suar e toda corada.

Bah.

Mood #7

And if I lived a thousand years
You know, I never could explain
The way I lost my heart to you
That day.
But if destiny decided
I should look the other way
Then the world would never know
The greatest story ever told

Oliver James, The Greatest Story Ever Told

Casting para Príncipe Encantado

Não consigo evitar, mas sempre que apanho o What a Girl Wants na televisão gosto de o ver até ao fim. Talvez seja a minha pequena alma de pessoa sonhadora que me faz ficar até ao fim e também porque gosto da relação da Daphne com o Ian.
So shoot me! Eu sei que a vida real não é nada disso, mas uma parte de mim continua a acreditar no amor cinematográfico.
E também, tenhamos em conta, a acção do filme gira em torno de uma busca pela identidade numa tentativa de nos conhecermos melhor.
Já cá faltava! ;)

E como tal aqui está mais uma candidato a príncipe.

Candidato número 6:

Oliver James
É extremamente querido.
Sempre que olho para ele só me lembro de uma das deixas do filme:

"Why are trying so hard to fit in when you are born to stand out?"
(porque é isto mesmo.)

Se a vida nos dá açúcar... Façamos caramelo!

Tenho decisões na minha vida nas quais gosto de ser radicalista, e no que a cabelo diz respeito nem penso duas vezes.
É por isso que há mais de uma semana me ando a atormentar com a vontade de cortar o cabelo curto. Assim do estilo pixie.
Não sei, há algo que me atrai naquele conjunto: não sei se a rebeldia, se o facto de que é super prático, se é a doçura que transmite.
Longe vai a minha saudade pelos caracóis, pelo cabelo pelos ombros...
Eu quero cortar assim, mas depois também tenho medo de me arrepender e ter de esperar séculos para que o meu cabelo cresça.




Mas eu quero muito. Acho que ia ser feliz.
Dêem-me a vossa opinião! ^^

Tu cá tu lá com o Nuno Lopes

Não sei o que se passa comigo.

Ultimamente durmo em todo o lado, a qualquer hora, apesar de acordar fresca e revitalizada. Apesar de sentir que dormir 7/8 horas por noite me é suficiente, chego ao final da tarde e sou arrebatada por um cansaço ligeiro acompanhado de um grande peso nas pálpebras.
Porém, como este blog não serve [apenas] para me queixar das minhas perturbações de sono, apraz-me contar-vos o que fiz hoje.

Não, não fui ao teatro. Não, não tive qualquer experiência do género.
Sim. Tive uma masterclass com o Nuno Lopes.
Convidada pela minha Castiel lá fomos nós hoje estourar os último cartuchos da semana e, deixem-me dizer-vos, que foi muito interessante.

Não estivemos diante uma pessoa com manias de estrela ou de qualquer tique do género, mas sim de uma pessoa muito terra-a-terra disponível para nos falar de tudo, explicar dúvidas, resolver-nos questões e com um grande à vontade sempre a partir do momento em que o mesmo disse 'Por favor, façam-me perguntas porque eu sei que ainda não tenho nada para vos ensinar'.
O que na verdade, para mim e para a Castiel, teve o efeito contrário, uma vez que o Nuno referiu coisas que em nós bateu e fez ricochete por serem coisas acertadas e as quais nós já conhecíamos mas não tinhamos a certeza ou o saber em como lidar com as mesmas.

Chegamos ao fim do dia completamente esgotadas de tanto caminhar, de tanto saltar de livraria em livraria e de autocarro em autocarro mas já de barriguinha cheia graças aos Senhores muito fofos do Green Tea.
E eu ainda vi metade de uma conferência do Júlio Magalhães e da Judite de Sousa.


Foi um sábado de mão cheia! A ver vamos como corre o dia de hoje a 20 dias. ;)

Matrioskas!

Foi dos melhores dias da semana.
Andar pelo Porto sem preocupações, sem problemas, sentir o cheirinho bom do chocolate e ter uma boa aula cheia de magia de ensino. Sim, é mesmo isso : porque ainda é possível aprender através de pequenas ironias, de pequenas brincadeiras que fazem com que duas horas passem a correr.

E acabei por chegar à conclusão, que para além de nós todos termos os nossos próprios labirintos com os nossos minotauros pessoais, somos também matrioskas: porque dentro de cada um de nós há sempre uma antecipação pelo saber, uma surpresa que vamos desvendando conforme desenlaçamos o fio da nossa vida.

É, hoje deu-me para a filosofia.

E amanhã é Sexta.

Hoje cheguei à conclusão que este mundo em que vivemos está tão poluído como está devido às pessoas que o habitam. Não me refiro às pessoas que não reciclam ou whatever, refiro-me sim às pessoas que poluem o mundo através da existência delas. Pessoas que são incapazes de ser felizes sem lixarem os outros; pessoas incapazes de pensarem por um bocadinho e terem juízo nos poucos palmos de testa que têm; pessoas que, com o passar dos anos, se acham reis e rainhas da cocada preta.
Essas pessoas deviam praticar uma boa de uma reciclagem nelas próprias para ver se o ar se tornava mais respirável.




Se amanhã não acontecer qualquer coisa capaz de rock my world, eu juro que esta foi a semana mais crappy da minha vida! --'