I'm Done With Poetry

Comecei a escrever com 8 anos. Foi nessa idade que numa aula da terceira classe descobri que era nas palavras que me encontrava.
E ontem depois de me ter derretido com a Juno e com a banda sonora do filme, apercebi-me que a vida não é poesia.

A vida não é um poema. A vida não rima.
A vida são vários versos que vamos organizando em estrofes. Há palavras que rimam, outras que nem por isso.
A vida não tem esquemas de abba/abab.
A vida tem todas as letras do alfabeto e somos nós que com uns pós de perlimpimpim vamos construindo magnificos edíficios.
Às vezes apagamos erros ortográficos, outras vezes desenhamos na margem da folha.
Há um tempo para tudo, mas nunca aprendemos a manejá-lo de forma a tirar proveito dele.

Tenho para mim que cheguei a um ponto em que me é dificil escrever poesia.
Talvez porque não me reveja nela. Talvez porque lhe perdi o jeito. Talvez porque tenha perdido o jeito de escrever sobre o amor e não tenha mais nenhum assunto relevante.
Depois há aquela imagem de poeta vitoriano em mim - um(a) Wordsworth que não desdenha e nem quer comprar que arranha frases algo clichés.
E isso irrita-me.

Semanas Cinematográficas

Depois de na semana passada ter visto estes:







Este fim-de-semana reserva-me estes:

Amei o Up em toda a sua história, porque é uma história de valores, de aventura e de carinho. No final é inevitável a pequena lagriminha no canto do olho. No final é muito mais que um filme para miúdos, a solidão, a falta de carinho e o final feliz numa história de amor são sempre pormenores presentes na nossa vida de hoje.
O The Reader trouxe-me a confirmação que eu gostei muito mais de ler a história. O impacto foi maior, mas o filme não deixa de ser uma grande obra. E gostei imenso da Kate Winslet e da naturalidade tão perfeita dela.
O The Ugly Truth tem o Gerard Butler, que mais há para dizer? Gostei bastante da química entre o próprio e a Katherine Heigl, acabam por fazer magia. Independentemente das situações mais cómicas que possa haver.

E daqui a pouco lá vou eu ver a Juno e amanhã o Slumdog Millionaire.
:)
E talvez na Segunda também fique um bocadinho mais feliz. :)

People & Arts

Em jeito de limpezas de Verão, decidi levar a minha tarefa de arrumar o meu quarto muito a sério.
Por isso mesmo, e como não estamos na América para puder chamar a equipa do Ty ou do Evan Farmer, decidi eu mesma, dar a volta das voltas no meu quarto.

Depois de um batalhão de pó, depois de andar com móveis para aqui e para acolá, depois de milhentos 'não gosto, muda'; 'humm deixa estar assim que fica bem'; eis que cheguei ao fim da reforma física do meu quarto.
Tenho uma estante nova, os fofos dos meus livros estão aqui a sorrir para mim de tão contentes que estão e a minha cama está ali à espera que eu vá descansar.

E pode ser que ao invés de sonhar com pessoas que andam com máscaras de fumos tóxicos, talvez sonhe hoje que sou a próxima decoradora do People&Arts.


#Sim, porque eu sou uma pessoa que sonha com pessoas a usarem máscaras contra fumos tóxicos a dar beijinhos à esquimó e que eu corro de forma sexy e em câmara lenta. --'

Casting para Príncipe Encantado

A primeira vez que o vi foi na série Dinotopia (ao lado do soon to be famous back then Wentworth Miller) e depois foi o príncipe encantado em Snow White (ao lado da Kristin Kreuk).
Tinha eu uns 12/13 anos (?) e andava encantada por este rapaz.
Porque, olhando bem, ele é um verdadeiro Prince Charming.

Candidato número 5:

Tyron Leitso

e para provar que tem mesmo pinta de príncipe:

*suspiro*

Momentos OMG #11

A Bertrand continua a ser o meu sítio preferido para ter momentos destes. Eu e o Ferdinand decidimos ir lá dar uma vista de olhos e eis que de entre um monte de livros, um se destaca.

Catarina: "Olha, A Rapariga que Roubava Livros! Podia ser uma profissão para mim."

E neste momento, no exacto momento em que eu digo isto, em voz alta, o funcionário da Bertrand pára e olha para mim fixamente.

Catarina: Estou a brincar, estou apenas a brincaaaaaar.

E depois rimo-nos.


A sério, eu não tenho remédio.

You can run, you can wait, you can go to the cinema

É assim.

Melhores Amigas como as minhas...NÃO HÁ!

Vamos a qualquer lado, combinamos com a maior da antecedência, arranjamos um filme e chegamos ao derradeiro dia e damos-lhe um timbre só nosso.
E o melhor, é que somos tão perfeitas, tão universais, tão únicas, que sem saber acabamos por fazer/ver/sentir tantas emoções novas capazes de nos modificar até aos ossos.
E quem diz filmes... Diz peças de teatro, diz noites ao relento, diz perseguições, diz compras, diz loucuras na Claire's com laços, lacinhos e laçarotes!

Nós criamos o nosso mundo e não há nada melhor que isso. É por isso que eu sei que sou feliz, porque quando estou com quem gosto sinto-me capaz de alcançar o mundo e mais além.


E havemos de ser sempre, sempre assim.

das memórias II

Há pouco estive a fazer uma colagem com um dos meus putos e o cheiro a cola levou-me para os meus primeiros anos escolares.
As colagens. As pinturas. Os recortes. O trabalho do dia da Mãe. O trabalho do dia do Pai. Os desenhos. As montagens.
A inocência. A ignorância. A felicidade.

Uma vez disseram-me que os ignorantes eram os seres mais felizes à face da terra e eu não pude deixar de concordar.
Quando não sabemos de algo que eventualmente nos podia preocupar, levamos a vida normalmente até que ao sermos confrontados com a notícia a nossa vida dá uma volta de 108º.
É a mais pura das verdades.
No entanto eu não trocava a minha inteligência, o meu conhecimento pela ignorância. Uma vida com pormenores, é uma vida com sabor a tutti-frutti. Provamos, gostamos, vamos comendo, de vez em quando engasgamo-nos com um caroço. Mas somos felizes.

Talvez seja por isso que a vida, para as crianças, seja sempre boa e feliz - não têm de se preocupar com nada, a crise passa-lhes ao lado, a consternação da gripe idem, e as únicas preocupações é que o Noddy, o Ruca ou a Vila Moleza estejam na televisão à hora do costume.
E nos primeiros anos as nossas esperanças são tantas, os sonhos imensos, as vontades tão indómitas que, só posso dizer que, com o passar dos anos, nos compete fazer uma triagem disso mesmo.


Porque a ignorância... Essa deitamo-la para trás das costas, e comemos a salada de fruta com uma colher de prata.

Purple Heart Summer Sessions #1

Quase como um aperto de coração.

Digamos que desde há algum tempo me tenho sentido invadida por uma sensação de nostalgia sem igual que, por acaso, se acentuou bastante hoje.
Digamos que entrar de novo em momentos stressantes não é, de todo, a minha preferência para os tempos que se seguem.
E toda aquela máxima de levar tudo aos poucos e poucos está a esfiar-se um pouco da minha mente.
Querer estar em férias mais uma temporada é muito egoísmo da minha parte? Não querer crescer tão friamente faz de mim uma pessoa com síndrome de Peter Pan?

Calma, respirar fundo, uma coisa de cada vez. Tenho para mim que esta vai passar a ser a mensagem de boas-vindas no meu telemóvel.
É que, no final do dia, não deixamos de ser pessoas. Não temos super poderes, não temos quem nos salve. Mas somos capazes de tudo.


É, é isso.

Lagartas na Praia

A meu ver há três tipos de pessoas-lagarta: há aquelas que são lagartonas mesmo feiotas que depois se tornam em belas borboletas, as lagartas que quando se transformam em borboleta se esquecem do passado e depois há aquelas lagartonas mesmo mesmo horríveis que tanta coisa fazem, mas o resultado é sempre o mesmo: ser lagarta.

As pessoas-lagarta/borboleta são aquelas pessoas que começam lentamente a cativar-nos até que provam ser capazes da mais bela transformação e no final, com a sua beleza e leveza de borboleta, ficam iguais a si próprios. E são pessoas importantes, que criam laços connosco, que ficam a brilhar no nosso ombro uma vida inteira!
Já as pessoas-lagarta segundo tipo, são daqueles tipos de pessoas que crescem connosco enquanto lagartas e quando se transformam em borboletas... Well, voam para longe e de vez em quando fazem uns voos rasos para ver como está a coisa, a ver se se podem vangloriar de alguma coisa, para calar o ressentimento que os corrói por dentro.
O último tipo de pessoa não tem remédio. São aquelas lagartas que aparecem e que por mais que enxotemos, continuam a voltar até que, eventualmente, pegamos e embrulhando-as num simples lenço de papel vão para longe.



É triste, mas é verdade. Quantos de nós não encontrou já estas lagartas ao longo da vida?
E não há nenhum pesticida que acabe com isto, acho que estas coisas existem para, mais uma vez, nos darem um lição de vida enquanto é tempo de roer a nossa folha.

das memórias

Hoje estive sentada num banco de jardim a olhar as pessoas: velhos, novos, bebés. E de repente, quase num ápice, vi uma cara que já não via há muito tempo.
Mas não estavas ali, não, foi a minha memória que me teceu uma armadilha.

Apercebi-me que há memórias que me custam recordar, é um misto de não-me-quero-lembrar-do-que-aconteceu- mas-também-não-me-quero-esquecer.
Tenho tantas dessas memórias, tantas faces, tantos sorrisos, tantas gargalhadas. E custa-me guardá-las, porque, no matter what, são uma parte da minha vida.

E no banco de jardim, enquanto o vento me soprava nos cabelos, lembrei-me de que também há locais que transpiram a minha vida. Quão intenso é estarmos num local e sentirmos a nossa presença, ainda que antiga, ainda que resquícios de uma felicidade prometida entre beijos e abraços como sendo infinita.

Sim, há locais que contam a nossa história, há músicas que contam a nossa história, há fotos que contam a nossa história, há mãos, há sorrisos, há momentos.
E as memórias servem para aprendermos a viver.

De uma forma ou outra é essa mesma a realidade: aprender. Porque se uma memória nos mostra um erro que cometemos, sabemos que para a próxima não vai ser assim. E prometemos uma nova vida através de remendos. Através de juramentos solenes perante a nossa alma que nunca nos deixaremos cair no mesmo buraco.

De vez em quando tenho saudades das pessoas.
Se tivessem continuado talvez estivesse tudo diferente agora. Se não tivessem desistido talvez a vida não fosse bem assim.

Se eu tivesse feito de outra forma, talvez agora fosse diferente.

A máxima do 'senão foi agora, é por vai acontecer depois' continua, pois claro, por detrás de toda a minha vida. No fim do dia eu continuo a navegar nesse imenso mar que é o destino, continuo a coabitar com fantasmas das minhas recordações e continuo a não querer lembrar-me de ti.

Talvez tudo isso seja demasiado precioso para eu perder.
Ou outra coisa qualquer que não é bem isso.



O problema aqui é que eu quero criar mais memórias e não quero esquecer-me das outras.

Is this real?

No nosso país temos muitos bons jornalistas, temos sim senhor. Em tempos sonhei em tornar-me uma, e apesar de um pequeno desvio... Ainda não sei se volto a essa estrada.
Continuando.
Depois temos o the other side of the coin, ou seja, os maus repórteres. Pronto, talvez não sejam maus - também não os conheço - mas a verdade é que desde há algum tempo que há um certo jornalista desportivo da Sic que me enerva.
O Nuno Luz.

Depois do figurão que fez quando o Cristiano Ronaldo foi apresentado como jogador do Real Madrid, hoje disse que o estádio onde o Borussia de Dortmund jogava o jogo de comemoração contra o Real, estava lotado apenas porque as pessoas queriam ver o C.Ronaldo.

Juro que os meus olhos se arregalaram! Mas desde quando é que o Cristiano Ronaldo é o centro do mundo?! Desde quando é que ele é a cura para todos os males?
E depois dizem que Portugal tem mau jornalismo.

Tenho para mim que o problema é que temos muitas imparcialidades e muitas más escolhas no que toca à triagem de assunto que devia ser entregue à população.

Casting para Príncipe Encantado

Aparentemente não há nada na minha vida que valha um post ultimamente, por isso decidi alegrar-me por um bocadinho.



Candidato Número 4:

Gerard Butler

Desde um certo filme que a minha vida nunca mais foi a mesma.
:P

Pequena Constatação #1

Estava a tomar banho e lembrei-me de um óptimo pretexto para postar aqui, mas agora que já estou por cá...Esqueci-me de qual era! --'

O problema é sempre o mesmo: de manhã acordo sempre cheia de ideias que ao longo do dia se acabam por esbater e quando estou no banho também tenho sempre grandes pensamentos para se tornarem posts ou textos.


Sei que tinha a ver com política e com o facto de na época das eleições os políticos serem uns esbanjadores. E terminava com a frase do meu irmão desta semana: 'gostar de carros grandes, mostra a maturidade de um homem'.


Bolas!

Seriously?!

Hoje descobri que dentro do meu quarto tenho 113 livros. Não, ainda não os li a todos, mas alterei a minha meta de Verão para assim o fazer.








E para terminar o post estou a ver um filme na Foxlife com um Patrick Dempsey excessivamente puro, sem barba e, creio, ainda nos teens e um Brad Pitt com um cabelo mais ou menos como o meu, mas loiro. Ah! E eles andam a estudar Teatro.
Tão boa a minha vida, tão boa.

É que nunca pensei...

... ter de me esforçar para ler um livro!

Passo a explicar:
Eu sou uma pessoa que adora ler. Estou sempre com um livro na carteira porque nunca sei quando me irá dar a fome da leitura. E sempre, durante 365 dias ou 366 de 4 em 4 anos, tenho um livro na carteira.
Um livro que esteja a ler no momento e que me suscite interesse, claro.
E pela primeira vez na minha vida existe um livro na minha carteira que não me dá vontade nenhuma de o ler, que não puxa para a história, que não me faz pensar na acção e criar mini-ficções à volta dela.

Tudo bem, eu entendo, eu ainda ando a ressacar de ter lido 4 livros quase de uma vez só e só ter andado viciada naquilo. Creio que foi também por ainda estar a pensar no filme, que o fenómeno do Benjamin Button também quase me passou ao lado.
E pá se for por causa do Twilight que não consigo ler este livro... Tenho para mim que vou reler tudo de novo antes de Setembro piscar um olho.

Quando Julho terminou e as minhas férias começaram, eu tinha uma vontade enorme de ler tudo o que aparecesse à frente e decidi, de entre uma quantidade enorme de livros por ler na prateleira, que ia ler tudo antes do final das férias e que ainda conseguiria ler os livros todos do Harry Potter e da minha querida Saga de Luz e Escuridão.

O problema reside, de facto, no livro que decidi ler em primeiro lugar e na minha casmurrice natural.
É que, pessoas, eu tenho a filosofia de que tudo o que começo eu tenho de acabar, dê lá por onde der... E o problema é que o livro não avança. Não tem nada de novo. Não faz pensar.
Não. Mata-me o raciocínio.

E, meu querido Miguel Sousa Tavares, eu pensei que depois da adaptação para televisão que o Equador me fosse prender de início. Eu até andava toda entusiasmada antes da leitura! Mas não.

Eu continuo a pensar que o problema talvez seja meu [sua ressacada!!!] e que pronto, mas amigos, eu vou ler o Equador ou não tenha o nome que tenha.
E tenho uma lista de livros para ler até ao fim das férias.
Eu não gosto de ler livros obrigada, mas tem de haver qualquer coisa ali que me chame a atenção, oh se tem.

Casting para Príncipe Encantado

Hoje o Príncipe é uma espécie de prenda de aniversário.

Robert Pattinson
Nem precisa de grandes apresentações.



Porque ele tem um je ne sais quoi de olhar exótico que leva a imaginação ao extremo.
Porque só ele podia ser o rapazinho do Anel dos Nibelungos. O Cedric. O Edward.



Porque ele sabe ser único e original.
Porque ele é um dreamboy.
Porque ele também nasceu num dia 13.

Parabéns Sara! Hoje o Robert Pattinson é todo teu!
<3

Brownies!

De todas as histórias que providenciei para que a minha infância fosse inesquecível, há sempre uma que vem à tona em momentos destes.
Em miúda quando me perguntavam o que queria ser quando crescesse, a minha resposta era sempre a mesma:

"Quero ser Cozinheira de Bolos!"

xD
E a verdade é que estar entre receitas, batedeiras, ovos, farinha, açúcar, faz-me sentir bem. Útil.
E este fim-de-semana fiz brownies.
E estavam para lá de bons, segundo as opiniões.



:)

Casting para Príncipe Encantado

Ultimamente a inspiração para escrever aqui tem sido pouca, mas hoje lembrei-me que ainda havia um segundo casting a decorrer neste meu canto favorito. E como tenho andado colada na tv desde que já foi arranjada, ontem vi esta pérola no Tru Calling.
O candidato número 2:

Matthew Bomer

Comentários?
De repente uma pessoa perde a fala. :P

Paranóia

É o único pseudo-estado que me assome à cabeça após ter ouvido os acordes de Paranoid, a música dos Manos Jonas e ter começado, do nada, a escrever.










Olá, eu sou a Cathy Oh e escrevo fanfiction ao som de Jonas Brothers.

Donos de Blogs Desesperados

Premissas para diálogo imaginário que teria sucesso na net:



Freddy Mercury: EU SOU UMA PESSOA QUE TA DESEMPREGADAAAA !!!!
Beth Ditto: PESSOAS A GOZAR COMIGO
Beth Ditto: SOLTEIRAAAAAA
Freddy: SOLTEIROOOO
Freddy: PANELEIRO
Freddy: NÃO POSSO CASAR
Freddy: TER FILHOS
Freddy: DAR SAAANGUEEEEE
Beth Ditto: SOU GORDA
Beth Ditto: *REBOLUDA, VÁ
Freddy: E TENHO BIGODE.


(pausa) - avé Harold Pinter!


Beth Ditto: GUERRA DE ASTERISCOS?
Freddy: BRING IT BETCHE!


(silêncio) - avé Samuel Beckett!


Beth Ditto: Mas oh Freddy... És homem ou mulher?
Freddy: Não sei.. E tu, és negra ou branca?

(pausa estranha) -avé Caryl Churchil!

Freddy: Isto parece uma cena saída duma daquelas coisas do Pessoa.
Beth Ditto: Do Fernando?
Freddy: Não. O Carlos. Aquele que escreveu aquela cena com a gorda.
Beth Ditto: Estás a insinuar alguma coisa sobre o meu peso?


(pausa irritada) - avé John Osborne!

Freddy: *Couf couf* E Anne... Viste a Anne?
Beth Ditto: Não, só a Natália Correia.

(pausa desconfortável) - avé Sarah Kane!

Beth Ditto: Freddy!!!
Freddy: Uááá?

(Ouvem-se os tambores) - avé Nuno Carinhas!

Fim

#porque toda a gente sabe que há blogs que são a bicicleta da aldeia. Desde 2006.
:)*

É pá!

Ontem deitei-me às 23h30.
Hoje acordei às 7h00.



Acho que para post do outro mundo, este é suficiente.

Teorias de um Escalpe II

Update:
Afinal já vi a banheira -com tudo a que tenho direito - e o pente.

Já não me sinto como o Pig-Pen.

Teorias de um Escalpe I

Podia pôr aqui algumas fotos, sem dúvida.
Podia dizer-vos a diversão que estes dois dias foram, não haja a mínima dúvida.
Aliás, até vos posso adiantar que quase nem tenho parado em casa tamanho tem sido a minha efervescência.


...

Após estas mentiras quero escrever aqui uma verdade: eu cheiro mal.

A sério, pessoas, há dois dias que não vejo a banheira e até à semana que vem o futuro que se augura não é dos melhores. E pronto. É este o cenário neste momento.
Não posso ver sol.
Não posso ver a praia.
Não posso ver àgua morna.
Não posso ver um pente.

E dói.
Fazer cinco pontos dói de cara...ças.

O Prestável

Primeiras afirmações de Agosto:


* O dia 1 de Agosto é o dia mais fértil do ano.
* Quando a viagem de metro é de uma hora, passa mais depressa se estivermos bem acompanhados.
* A Póvoa de Varzim é fixe.
* A Póvoa de Varzim tem um Pingo Doce.
* A Póvoa é grande e tem um lado com o nobre Eça de Queiroz.
* A Póvoa tem O Prestável. (*)
* Há Élderes a espalhar a palavra de Deus nos Aliados que acompanham as pessoas até S.Bento.





(*) Definição d' O Prestável
pessoa fofa com uma camisa amarela que é empregado de mesa e que está sempre a correr para as mesas a perguntar se precisamos de alguma coisa.