A Elizabeth Gilbert, no Comer Orar e Amar escreve:
No fim de contas, somos aquilo que pensamos. As nossas emoções são escravas dos nossos pensamentos e nós somos escravos das nossas emoções.
E tem mesmo razão.
Quantas vezes não somos levados pelas nossas emoções, em que dizemos o que não devemos dizer porque somos levados pelo que sentimos?
Na verdade nunca me tinha ocorrido esta definição, porque no fim de contas eu sou mesmo escrava de mim própria. Do meu pensamento exaustivo, da minha constante vontade em tornar-me numa pessoa melhor, na busca constante por um bem maior.
Contudo há dias em que eu tenho de calar a boca às minhas emoções porque tenho medo.
Ultimamente parece que vou reprimindo certas e determinadas coisas apenas porque sim. Porque já não tem que ser. Porque cresci.
Mas elas existem, estão cá dentro. Fazem o coração bater depressa demais!
Mas eu continuo desconfiada de mim. Apenas porque há momentos em que nunca aprendemos com a história e nunca sabemos se o passo a seguir é o mais correcto.
Quantas vezes não somos levados pelas nossas emoções, em que dizemos o que não devemos dizer porque somos levados pelo que sentimos?
Na verdade nunca me tinha ocorrido esta definição, porque no fim de contas eu sou mesmo escrava de mim própria. Do meu pensamento exaustivo, da minha constante vontade em tornar-me numa pessoa melhor, na busca constante por um bem maior.
Contudo há dias em que eu tenho de calar a boca às minhas emoções porque tenho medo.
Ultimamente parece que vou reprimindo certas e determinadas coisas apenas porque sim. Porque já não tem que ser. Porque cresci.
Mas elas existem, estão cá dentro. Fazem o coração bater depressa demais!
Mas eu continuo desconfiada de mim. Apenas porque há momentos em que nunca aprendemos com a história e nunca sabemos se o passo a seguir é o mais correcto.
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