"I just want to see you
When youre all alone
I just want to catch you if I can
I just want to be there
When the morning light explodes
On your face it radiates
I cant escape
I love you till the end
I just want to tell you nothing
You dont want to hear
All I want is for you to say
Why dont you just take me
Where Ive never been before
I know you want to hear me
Catch my breath
I love you till the end
I just want to be there
When were caught in the rain
I just want to see you laugh not cry
I just want to feel you
When the night puts on its cloak
Im lost for words dont tell me
All I can say
I love you till the end..."
(...)
When youre all alone
I just want to catch you if I can
I just want to be there
When the morning light explodes
On your face it radiates
I cant escape
I love you till the end
I just want to tell you nothing
You dont want to hear
All I want is for you to say
Why dont you just take me
Where Ive never been before
I know you want to hear me
Catch my breath
I love you till the end
I just want to be there
When were caught in the rain
I just want to see you laugh not cry
I just want to feel you
When the night puts on its cloak
Im lost for words dont tell me
All I can say
I love you till the end..."
(...)
Há dias assim. Dias em que apenas um filme e uma música se revelam capazes de falarem por nós quando estamos sufocados com as lágrimas que não brotam.
Não que me sinta extremamente romântica agora, mas ver um filme que nos marca o imaginário, uma segunda vez, faz-nos tecer novas ideias e emoções.
Todos nós queremos ser personagens, viver a história e, neste momento, eu gostava de viver um história de amor bem ao estilo do "Gerry e da Holly".
Somos nós que propocionamos o nascer de um sentimento quer seja a através de um sorriso meigo, de um toque de mãos, de um olhar ou de uma palavra.
Sim, eu sei, há dias assim. Dias em que me deixo levar pelo meu imaginário de menina ingénua que acredita no Amor Eterno.
Não que me sinta extremamente romântica agora, mas ver um filme que nos marca o imaginário, uma segunda vez, faz-nos tecer novas ideias e emoções.
Todos nós queremos ser personagens, viver a história e, neste momento, eu gostava de viver um história de amor bem ao estilo do "Gerry e da Holly".
Somos nós que propocionamos o nascer de um sentimento quer seja a através de um sorriso meigo, de um toque de mãos, de um olhar ou de uma palavra.
Sim, eu sei, há dias assim. Dias em que me deixo levar pelo meu imaginário de menina ingénua que acredita no Amor Eterno.
"P.S. I love you" é um filme desse género: alimenta o sonho de haver por aí alguém que nos é dedicado, mas que, por enquanto, tem estado com as pessoas erradas.
Não me deixei levar pela mensagem, mas alimento o meu coração com a aliviada esperança que talvez, um dia, eu seja uma personagem de um filme romântico.
Estes filmes deixam-me assim:melodramática, sonhadora e contraditória.
Há dias assim: Em que os meus dois espíritos se confrontam: o Racional vs o Emocional.
Qual deles vai aceitar a Love Letter da minha vida?
Não me deixei levar pela mensagem, mas alimento o meu coração com a aliviada esperança que talvez, um dia, eu seja uma personagem de um filme romântico.
Estes filmes deixam-me assim:melodramática, sonhadora e contraditória.
Há dias assim: Em que os meus dois espíritos se confrontam: o Racional vs o Emocional.
Qual deles vai aceitar a Love Letter da minha vida?
(Lyrics by The Pogues from the music "Love you t'ill the end"
"P.S. I Love You" Soundtrack)