Os cheiros são certamente a nossa maior capacidade de armazenar memórias.
Podemos ir na rua e ao sentir um cheiro, por mais mínimo que seja, é inevitável a nossa recordação de algo, alguém, de algum momento.
Hoje quando recebi a carta do TNSJ com a programação fiquei um pouco eufórica. Mal abri a carta saltou-me às narinas aquele cheiro tão conhecido do teatro e eu, por momentos, viajei.
Viajei pelas memórias [preciosas] que aquele local já me deu: desde a primeira vez que o pisei até à última vez que o fiz. As peças, a espera, as noites frias, os risos, as cadeiras, as emoções...os sentimentos.
Não há nada como cheiro daquele teatro. Nada.
E, inexplicavelmente, ainda não consegui encontrar uma razão para esta estranha ligação com aquele local.
# E diga-se que a nova programação é muito para lá do entusiasmante. E hão-de me ver lá ou no TeCa muitas vezes de rabinho alapado nas cadeirinhas e com os olhinhos a brilhar.
Podemos ir na rua e ao sentir um cheiro, por mais mínimo que seja, é inevitável a nossa recordação de algo, alguém, de algum momento.
Hoje quando recebi a carta do TNSJ com a programação fiquei um pouco eufórica. Mal abri a carta saltou-me às narinas aquele cheiro tão conhecido do teatro e eu, por momentos, viajei.
Viajei pelas memórias [preciosas] que aquele local já me deu: desde a primeira vez que o pisei até à última vez que o fiz. As peças, a espera, as noites frias, os risos, as cadeiras, as emoções...os sentimentos.
Não há nada como cheiro daquele teatro. Nada.
E, inexplicavelmente, ainda não consegui encontrar uma razão para esta estranha ligação com aquele local.
# E diga-se que a nova programação é muito para lá do entusiasmante. E hão-de me ver lá ou no TeCa muitas vezes de rabinho alapado nas cadeirinhas e com os olhinhos a brilhar.
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