segunda-feira, 6 de outubro de 2008

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É impressionante, mas há mesmo pessoas que me conseguem virar do avesso e fazer com que eu não consiga escrever nem uma linha de jeito.
A sério, é que eu quero andar calminha e, juro (!), eu até faço por isso: ando sempre pela sombrinha, sempre caladinha, sempre sem calcar um galho que seja, mas há pessoas que sem saberem (mas que ao mesmo tempo sabem) mexem comigo.
E continuo a estar quietinha que nem um rato... Se bem que mais valia se eu fosse um camaleão!






Sinto-me uma verdadeira Maria Papoila e, um dia, até para essa personagem eu hei-de criar uma história.

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