terça-feira, 28 de dezembro de 2010

2010 em Revista


 Janeiro 2010


 Março 2010


 Maio/Junho 2010


Julho/Agosto de 2010


Outubro 2010


Dezembro 2010

Li algures no blog do Tiago que 2010 não foi um bom ano e fiquei a matutar na expressão, porque sou uma pessoa que não gosta de dar veredictos finais e assim...'frios'. Bom, mas fui dormir sobre essa expressão, como quem escreve dormir sobre o assunto, e de manhã, deparei-me que sim: 2010 não foi um ano bom, foi mau no verdadeiro sentido da palavra, mas não concretamente dirigido sob a minha pessoa.
Para começar foi um ano péssimo para a cultura portuguesa, muitos daqueles que construiram o que Portugal agora tem de história cultural teatro...se foram. E este foco é me particularmente querido visto que este ano eu, e muitos, perdemos um dos nossos professores que era fundamental no nosso desempenho académico.
Continuando nesta onda da cultura, podemos falar da crise que atingiu em força o nosso país e que quase fecha as portas aos teatros!
Foi um ano mau a nível político, económico e a nível social, o meu social, tremeu. E muito.

A nível pessoal posso, no entanto, falar de vitórias. Uma das minhas resoluções para este ano era conseguir perder peso e consegui (neste momento estamos a falar de quase 10kg perdidos, meus caros)! A nível académico foi mais um ano aprovado, suadíssimo e exaustivo, mas completo. A nível pessoal muitas mudanças foram enfrentadas, e creio que ainda continuam a sê-lo, mas creio que este ano amadureci imenso. Fiz muita coisa, não me arrependo (muito) das asneiras que fiz, porque certamente se voltássemos atrás fazê-la-ias novamente. Fiz 22 anos, trabalhei, tive um Verão *cheio*, ri, chorei, vi muito, muito, teatro e li as leituras  do mosteiro. E foi preciso chegar ao final do ano para ir mais vezes ao cinema e para me aperceber que, finalmente, uma das minhas particularidades admirada em 2008 e que se prolongou... Lentamente se começou a desvanecer e só este mês me apercebi de que já não lhe sentia a falta. E que agora há um outro que sinto.

Sem comentários: