Hoje de manhã o meu irmão foi acordar-me porque tínhamos combinado sair de casa ao mesmo tempo. Enquanto ele se preparava na casa-de-banho, eu fiz o pequeno-almoço e escolhi a roupa para usar (esta acção é feita sempre no dia anterior, mas nas pseudo-férias é no próprio dia).
Meia hora mais tarde, estou eu quase a terminar de me arranjar e o meu irmão, já preparado, bate à porta do meu quarto e diz:
«Oh Catarina, tu esta noite não deste fé de caires abaixo da cama?»
E eu respondi:
«EU?! Não! Se eu tivesse caído abaixo da cama certamente estaria cheia de dores em algum lado!»
E o meu irmão responde:
«Mas eu levantei-me durante a noite e vi-te deitada aqui no chão!»
«Deves é ter sonhado P.!» - disse eu.
[...]
Mas o certo é que há pouco, ao vestir o pijama, calhei de olhar para o meu braço direito... E o que é que está lá?
Uma bela, grande e roxa pisadura.
Sim, eu sou uma pessoa que cai abaixo da cama e nem dá por isso.
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