Gosto de pensar em tudo o que fui este ano mas não gosto de chegar à conclusão que cada vez mais te afastas da minha memória.
Tudo o que me deste, nem que tenha sido por pouco tempo, enriqueceu-me o intelecto, deu-me força e confiança que agora escasseiam.
Tudo porque já não vives na minha mente como viveste: com uma chama forte que me aparecia através de sinais que fazia por evitar.
Nem sei porque me pensei em ti agora.
Por muito que seja difícil compreender, a verdade é que me fazes falta (apesar de tudo); o incentivo de acabar o que a minha imaginação começou já é pouco e raramente se incumbe de me inspirar. Acabo por andar meia-morta a debitar frases sem sentido, texto sem alma nem coração e a tua imagem começa a esborratar quando fecho os meus olhos.
Talvez seja melhor assim: conseguir entender que foi tudo um sonho que existiu apenas para me fazer ver além do grande horizonte que é a vida. Talvez tenhas sido uma miragem que me fez acreditar mais em mim e no poder que posso alcançar.
Guardo, porém, o pequeno segredo de querer ouvir a tua voz, sentir o teu toque e ler o teu sorriso. Foste mais do que alguma vez imaginei e, agora que repenso em tudo o que passei, vivi, ri, sonhei e entendo que se apareceste no meu caminho foi para que um dia eu chegasse a este ponto de rebuçado.
Ponto de rebuçado de memórias que me trazem as peças que vi, que reflectem a minha admiração (que continua intacta) por ti, que me trazem o que (indirectamente) me mostraste, e acima de tudo, ponto de rebuçado porque sinto um sabor delicodoce de cada vez que relembro aquela altura veraneana em que fui, definitivamente realizada e que vi a minha criatividade tornar-se física.
Não contava escrever hoje mas lembrei-me de ti!
É incrivel a magia que exerces em mim e me faz escrever.Mesmo estando afastado fazes-me lembrar de ti e engolir golfadas de inspiração que há muito deixaram de habitar em mim.
Gosto de ti num sentido para o qual nunca encontrei siginificado.
Gosto de ti e mais nada.
Gosto de ti enquanto acredito que mesmo após meses uma janela se vai abrir.
Tudo o que me deste, nem que tenha sido por pouco tempo, enriqueceu-me o intelecto, deu-me força e confiança que agora escasseiam.
Tudo porque já não vives na minha mente como viveste: com uma chama forte que me aparecia através de sinais que fazia por evitar.
Nem sei porque me pensei em ti agora.
Por muito que seja difícil compreender, a verdade é que me fazes falta (apesar de tudo); o incentivo de acabar o que a minha imaginação começou já é pouco e raramente se incumbe de me inspirar. Acabo por andar meia-morta a debitar frases sem sentido, texto sem alma nem coração e a tua imagem começa a esborratar quando fecho os meus olhos.
Talvez seja melhor assim: conseguir entender que foi tudo um sonho que existiu apenas para me fazer ver além do grande horizonte que é a vida. Talvez tenhas sido uma miragem que me fez acreditar mais em mim e no poder que posso alcançar.
Guardo, porém, o pequeno segredo de querer ouvir a tua voz, sentir o teu toque e ler o teu sorriso. Foste mais do que alguma vez imaginei e, agora que repenso em tudo o que passei, vivi, ri, sonhei e entendo que se apareceste no meu caminho foi para que um dia eu chegasse a este ponto de rebuçado.
Ponto de rebuçado de memórias que me trazem as peças que vi, que reflectem a minha admiração (que continua intacta) por ti, que me trazem o que (indirectamente) me mostraste, e acima de tudo, ponto de rebuçado porque sinto um sabor delicodoce de cada vez que relembro aquela altura veraneana em que fui, definitivamente realizada e que vi a minha criatividade tornar-se física.
Não contava escrever hoje mas lembrei-me de ti!
É incrivel a magia que exerces em mim e me faz escrever.Mesmo estando afastado fazes-me lembrar de ti e engolir golfadas de inspiração que há muito deixaram de habitar em mim.
Gosto de ti num sentido para o qual nunca encontrei siginificado.
Gosto de ti e mais nada.
Gosto de ti enquanto acredito que mesmo após meses uma janela se vai abrir.
Sem comentários:
Enviar um comentário